domingo, 30 de janeiro de 2011

O MASSACRE DE JONESTOWN

 


  Num episódio conhecido por massacre de Jonestown, novecentos e quarenta pessoas, entre elas muitas crianças cometeram suícidio coletivo por ingestão de cianeto em uma vila chamada Jonestown localizada na Guiana.
  A tragédia foi induzido por James Warren "Jin" Jones, líder da seita religiosa templo do Povo, que pregava a igualdade racial nos Estados Unidos da América, e que fundara essa comunidade no País Sulamericano pregando um discurso de uma sociedade igualitária.
  Jin Jones foi encontrado com um tiro na cabeça, exames comprovaram que ele havia consumido LSD e maconha.
  No cenário do massacre também foi encontrado morto o deputado americano Leo Rayan, ele havia sido enviado a Guiana pelo governo dos Estado Unidos, para investigar casos de maus tratos na igreja.
 
 Ryan e sua comitiva foram recebidos calorosamente em Jonestown, em 17 de novembro de 1978, o que gerou um comentário positivo do congressista a respeito das condições de vida na comunidade isolada na floresta.
Porém, no dia seguinte, a deserção de alguns membros da comunidade (que quiseram se reunir ao retorno da comitiva) criou um clima de tensão no local. Jones concordou com a saída, denunciando os desertores como traidores, e à tarde, Ryan foi atingido por um ataque desferido com faca e teve que apressar a retirada de Jonestown. Ao chegar à pista de pouso do Port Kaituma, o avião que deveria levar Leo Ryan e sua comitiva foi alvejado pela guarda (“Brigada Vermelha”) que fazia a segurança de Jim Jones. Ryan, três repórteres e uma ex-integrante do culto de Jones foram mortos. Foi a única vez em que um congressista dos Estados Unidos foi assassinado no cumprimento do dever.
  Os eventos em Jonestown tiveram grande repercussão nos Estados Unidos e no restante do mundo.

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